O secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, admitiu o debate para a retirada dos precatórios da regra do teto de gastos, frisando que o importante é que uma solução seja encontrada para a pesada conta em 2022 das derrotas sofridas em definitivo pela União na Justiça.
Ao participar de audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados, Funchal inicialmente defendeu a Prosposta de Emenda à Constituição (PEC) do governo, que propõe um parcelamento para o pagamento dessas despesas.
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