Ainda que o palco esteja tomado pelas disputas eleitorais, a economia continua seguindo seu curso. Seus indicadores, se não agradam, também não desagradam. Estão em cima do muro.
Por exemplo, no setor privado, o percentual da população ocupada, com carteira assinada, que entre 2012-13 era de 3%; entre 2013 e 15 chegou a 3,6%; manteve-se em queda de 2,7% de 2016 até 2018; entre 2018-19 cresceu 1,1%. Não é o ótimo, mas é o exequível – o percentual de subutilização da força de trabalho aumentou nos biênios 2014-15(27,4%), 2015-16(37,1%), 2017-18(12,7%). A PNAD contínua para 2019 indicou que o nível de ocupação da força de trabalho está em 54%, e o de desocupação de 7,4%; a taxa de desocupação está em 11,9% -já foi mais de 17%.
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