Adonai José Lacruz é o primeiro pesquisador a participar do Programa de Estágio de Pós-doutorado da FUCAPE. O processo de pós-doc de Lacruz teve duração de, aproximadamente, um ano. Ele iniciou em novembro de 2018 e finalizou neste ano, no mês de outubro.
Lacruz é professor efetivo do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), doutor em Administração e, agora, pós-doc pela FUCAPE. Ainda, atuou por quase sete anos como superintendente executivo do Instituto Terra.
“Eu terminei o doutorado em 2017. Em seguida, houve uma abertura do edital do CNPq em relação a bolsa de pós-doutorado. Convidei o professor Valcemiro, verifiquei se ele tinha interesse na minha pesquisa, por causa do alinhamento dele pelo Terceiro Setor. Ele se interessou. A gente submeteu o projeto, foi aceito e iniciei o estágio no pós-doc”, disse Lacruz.
O professor do Ifes explicou que o pós-doutorado permite ao pesquisador ganhar maturidade em relação ao processo de pesquisa. Para isso, ele tem um supervisor mais experiente na área, que no caso dele foi o diretor-presidente da FUCAPE e doutor em Controladoria e Contabilidade, Valcemiro Nossa.
“Minha intensão era ganhar bagagem em relação a esse processo de pesquisa. Fazer na FUCAPE fez todo o sentido, é uma instituição muito focada em pesquisa, de altíssimo nível”, expressou o professor do Ifes.
Primeiro pós-doc da FUCAPE
“Quando o Valcemiro me falou, eu fiquei surpreso. A responsabilidade aumenta à medida em que eu for passar a colocar o nome da FUCAPE no meu currículo e nas minhas produções. Eu saio carregando um know-how muito grande”, revelou Lacruz.
O diretor-presidente da Instituição, Valcemiro Nossa, explicou que o processo de pós-doc funciona da seguinte maneira: o interessado em realizar o programa, deve ter a titulação de doutor, e buscar uma instituição de interesse para desenvolver uma pesquisa junto a um especialista. É um período de estágio e pesquisa que pode durar seis meses, um ou dois anos.
“Eu acho que a experiência com Adonai na FUCAPE foi importante, no sentido de entender o processo e ver quais são os pontos de melhoria para os próximos e futuros pós-doutorandos. Nas próximas ocasiões, poderemos integrar mais os alunos de mestrado e doutorado com eles”, falou Valcemiro.