Nesta edição do “Conversa de Bolso”, a comentarista Neyla Tardin traz como destaque a informação de que o ano novo inaugura uma nova era da renda fixa.
“Ela deu a volta por cima, soberana entre os investimentos, impulsionada por uma inflação de custo e por um câmbio real-dólar desfavorável. Oficialmente, voltamos aos tempos em que títulos emitidos pelo governo aparentam ter mais atratividade do que investimentos em renda variável. O Ibovespa, índice com as ações de maior liquidez na B3, bolsa brasileira, não vai muito bem, a instabilidade política é grande, e o mercado tenta antecipar o próximo presidente e precificar essa escolha. A rentabilidade da renda fixa se torna promissora, há uma migração dos investidores da Bolsa de Valores para os títulos do Tesouro Direto”, explica.
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