No ano da pandemia, quando investidores viram seus investimentos derreterem do dia para a noite, uma categoria de fundo de investimentos suportou os trancos e barrancos do mercado acionário: os fundos quantitativos. Operados por um conjunto de tecnologia e programação humana, esses fundos utilizam inteligência artificial e operações de alta frequência para obter retornos acima da média. A professora da FUCAPE, Neyla Tardin, falou sobre o assunto com a coluna Mundo Business, do Folha Vitória, no dia 17 de abril.