Extrafruti fortalece relacionamento com produtores rurais e investe em tecnologia para aprimorar seleção de produtos

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Centro de distribuição e administração da Extrafruti em Primavera, Viana. Foto: Divulgação.

Há 17 anos levando alimentos de qualidade direto da horta para o consumidor, a Extrafruti é uma das apoiadoras da 2ª Edição do B-tech Congress, o Congresso de Pesquisas Tecnológicas em Negócios, evento promovido pela Fucape Business School, entre os dias 17 e 20 de novembro.  

Antes de ser rebatizada como Extrafruti, a empresa iniciou suas atividades como Batalha Atacado em 2004, nas Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa), em Cariacica. Dois anos depois, a marca estava consolidada no setor de hortifrutigranjeiros e trabalhando no fornecimento de uma grande rede de supermercados.  

Segundo a Diretora de Serviços Compartilhados da Extrafruti, Flávia Rapozo, a iniciativa de patrocinar o B-tech pela segunda vez, vem da crença sobre a importância de mercado e academia encurtarem as distâncias e aprimorarem seus processos em busca de melhores práticas. 

“Por muito tempo valeu a máxima ‘na prática a teoria é outra’ porém, é importante que esse paradigma seja quebrado, uma vez que o mercado está cada vez mais dinâmico e as empresas podem usufruir de muitas informações geradas pelos alunos das instituições de ensino superior. Além disso, na ótica das instituições, um grande desafio é obter dados para pesquisas aplicadas, nesse sentido, o estreitamento da parceria é fundamental, e todos os lados ganham”, afirma.  

Para alcançar um alto nível de qualidade dos produtos fornecidos, a Extrafruti realiza o monitoramento da cadeia produtiva e fortalece o relacionamento com os produtores rurais, estimulando boas práticas agrícolas, além de estar sempre atenta às novidades do mercado.

Novo Centro de Distribuição

A empresa está em processo de mudança para um novo Centro de Distribuição em Areinha, Viana. Com o novo espaço, será possível aumentar em até quatro vezes a capacidade para carga e descarga de produtos.  

“O CD será totalmente climatizado, possibilitando a manutenção da cadeia de frio, o que contribuirá para redução das perdas e maior vida útil dos produtos. Além disso, a empresa investirá em máquinas e equipamentos que possibilitarão aprimorar o processo de seleção e distribuição dos produtos, impactando também na qualidade do alimento que chega à mesa dos clientes das redes atendidas pelos nossos CD´s”, detalha Flávia.  

Desafio para a empresa e oportunidade para o pesquisador  

Segundo a Diretora de serviços, um dos desafios do negócio que pode inspirar futuros artigos é buscar formas de aliar os avanços tecnológicos, sem perder a qualidade e o cuidado do manuseio com os produtos.  

“A empresa trabalha com produtos perecíveis, em sua maioria hortifrutigranjeiros in natura, os quais, por longo tempo, tem sido recebidos, armazenados e transportados utilizando muitas técnicas manuais. O investimento em máquinas e equipamentos que selecionam automaticamente tais produtos pode contribuir para redução das perdas que são representativas no segmento. Além disso, um outro desafio é a previsibilidade de compras e vendas, considerando que muitas variáveis impactam no modelo de previsão, tais como mudanças climáticas, questões de safra, câmbio, dentre outras”, pontua.  

Patrícia Meireles

Comunicação Fucape

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