Para o mercado brasileiro alcançar o desenvolvimento que vislumbra, precisará ampliar sua capacidade para interagir com a automatização. E, para isso, terá que ter fôlego cognitivo e mercadológico para acompanhar a direção e o ritmo desse mercado, que já convive com a Inteligência Artificial (IA).
A professora Arilda Teixeira discorre sobre o assunto.