O título deste artigo é parte da frase dita pelo personagem do livro Fogo Morto, de José Lins do Rego, referindo-se à decadência da propriedade de um Coronel latifundiário do sertão nordestino.
Traz a melancolia da lembrança do poder (autoritário) perdido ao longo do tempo; dos rastros de estagnação gerados pelo modelo de atividade econômica adotado – escravocrata; e da ideologia política praticada – autoritária.
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