A crise da segunda maior incorporadora imobiliária da China, a Evergrande, colocou o mercado global em alerta. Um eventual calote da companhia pode abalar fortemente a economia chinesa e provocar um efeito cascata, afetando os principais parceiros comerciais do país asiático, entre eles o Brasil. No Espírito Santo, a Vale e outras empresas que exportam podem ser afetadas.
O economista e professor da Fucape Business School Felipe Storch Damasceno observa que as consequências dessa crise estão muito conectadas aos próximos passos do governo chinês. Uma eventual intervenção pode impedir o colapso de um negócio tão importante para a economia do país.
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