Os dois dos maiores bancos privados do Brasil, Itaú e Bradesco, estão de olho no mercado de investimentos da China. Ambas as instituições anunciaram parcerias com grandes gestoras de recursos do país asiático, no ano em que a relação diplomática das duas nações completa 50 anos e que os fluxos de comércio têm sido crescentes.
“Os nossos fundos (serão oferecidos) em Xangai, para dar acesso ao mercado brasileiro para o chinês, e os deles aqui, para dar acesso ao mercado chinês, para o brasileiro”, explica o professor da Fucape, Bruno Funchal, que vê enorme potencial na estratégia.
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