Cada vez mais encurralados entre a pressão para a prorrogação do auxílio emergencial e a rigidez do teto que impõe um limite para o aumento dos gastos do governo, membros da equipe econômica têm sido cada vez mais firmes em relação ao fim do pagamento do benefício. Em reuniões organizadas pela corretora XP Investimentos e o banco BTG Pactual nesta quinta-feira, 30, o secretário Especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, afirmou com todas as letras que não assinaria qualquer medida nessa direção, segundo fontes que participaram dos encontros.
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