Cartão de crédito: acabou a era do ‘parcelamento sem juros’? – A Gazeta / Prof.ª Dr.ª Neyla Tardin

Até bem pouco tempo, dois anos atrás, ainda no governo Bolsonaro, a taxa de juro básica no Brasil atingia o patamar histórico de 2,2% ao ano. Juros baixos abrem caminho para a expansão da iniciativa privada: o custo do crédito caiu, o dinheiro ficou mais acessível para quem quis tomar risco, empreender, gerar emprego e renda para famílias de trabalhadores.

Houve também uma época, mais de 15 anos atrás, no governo Lula, em que era possível parcelar automóveis populares em até 72 vezes, com juros que beiravam a 1,5% ao mês. Os juros ainda estavam altos, mas a inadimplência e a inflação estavam sob controle ainda, e havia subsídios governamentais para tornar acessível a compra de bens de consumo a famílias de renda mais baixa.

Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.

Patrícia Meireles

Comunicação Fucape

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